sexta-feira, 29 de maio de 2009

[o fim do não começo]

Que fique claro que eu não me arrependo de nada do que eu fiz.
Eu não contei o começo da história e decidi que não vou contar, pelo menos não por enquanto. Agora o fim eu conto, porque que todo mundo gosta de saber o fim das coisas? Não importa, aqui vai ..
O que me deixa abismada é como pode alguém te achar tão troxa. Achar que você é alienada, vive no mundo da lua ou qualquer coisa do tipo.
Eu gosto de sinceridade, por mais que ela nunca seja o que a gente quer ouvir, eu gosto. Gosto quando as pessoas tem coragem de falar : Lola, você tá gorda né? vamo correr?/ Lola, você é muito brega / Lola, tá na hora de cortar o cabelo né?/ Lola, chega, acabou.
Claro que levando em conta as primeiras sugestões, você pode pensar que eu quero que as pessoas deem palpite na minha vida, mas não é isso, só exemplo tá gente.
Mas a ultima, eu queria ouvir, queria mesmo. mas ele não tem coragem de dizer que eu fui só um dia, e acabou. não tem coragem de dar um basta nessa história toda. talvez não seja homem o suficiente, ou não seja perdedor o suficiente.
Eu posso ter sonhado alto, ter criado expectativas demais, ter sido boba demais, só que de babaca, 'eu só tenho a cara e o jeito de andar'. Não dá pra ficar dando murro em ponta de faca. Pode parecer que eu estou muito revoltada, mas se encaixaria melhor, muito decepcionada.
Da mesma maneira que eu posso tá bem errada, e que tudo isso não passa das minhas conclusões precipitadas. De certa forma, isso me deixaria feliz.
Não tem sentido nenhum esse amontoado de palavras jogados nesse espaço, mas, não precisa ter também, essa história, pra ter sentido, ainda precisa andar muito.
Enfim, porcaria.

(bom, pelo menos tenho alguns alvos a vista, e alguns pra massagear o meu ego. e que venham mais aventuras! (: )

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