domingo, 31 de maio de 2009

Eu nasci pra ser cleópatra

Eu não sei o que eu tinha aquele dia,no último post, ou eu até sei. Enfim, eu sempre caio em contradição em t-u-d-o o que eu faço ou penso ou tanto faz.
Sabe que nesse ano to cheia de histórias pra contar, a única coisa ruim é que tem que explicar desde o começo, ai me da preguiça.
Mas no geral, eu queria contar que, hoje necessariamente, foi um dia particularmente muito bom. A minha ficha anda caindo pra uma série de coisas, e não querendo me gabar e essas coisas, mas eu to me sentindo.
Eu não vou dar nome aos burros, e nem os apelidos que eu uso para me referir a tal, mas caracteristicas são o suficientes. Aliás, vou colocar uma letra pra cada um.
O L , um cara bem bonitão, tipo ator de novela, galã mesmo. E não é daqueles metidos a famosinhos de meia tigela, é humilde, de bom coração, ai chega. Eu sei, que ele é MUITO gato, muito tudo. E hoje, nossa, nunca estive tão perto dele, e a tal mulher dele que me perdoe, mas que homem! E não pensem que eu to falando de um velho casado, não, ele é homem de uma mulher só, e tem 26 anos. E só pra contar como dado, ele é casado há 8 anos haha, faça a conta.
O V , não, ele não é um pretendente nem nada, nem alvo, nem sei lá. Mas te dizer, conversa bem comigo, me dá atenção, 'acata' minhas vontades, e por ai vai. E outra, chega de me meter com gente comprometida, essas pessoas que não podem ser sua, só serve pra te deixar num pedestal, falando curta e grosseiramente.
E por fim, o F , ele é mais novo .. da mesma idade vai .. não tem compromisso com ninguém além de mim, inteligente, educado, de um sorriso que vou te contar, ah, é meu.
Pois é minha gente, to me sentindo a rainha da cocada preta.
Entendeu alguma coisa? não? não tem problema.
Mas esses dias eu cheguei a uma conclusão: EU NASCI PRA SER CLEÓPATRA.
e pouco me importa se eu realmente eu nasci pra isso ou não. Achei essa frase bem boa, claro, de minha autoria.
E digo uma coisa, ter mimos, pessoas aos seus pés, que te fazem sentir a dona do mundo, não é pra qualquer um. Não é pra qualquer um que seja bobo né colega, porque não é dificil ser assim, nada como um pouco de carisma um pouquinho de técnicas.
Não pensem que eu tenho 3 homens aos meus pés, porque não, eu não tenho. Só que mesmo assim não vou descer do meu posto de rainha, não importa se é rainha da favela, ou da corte, mas eu sou.
E se você leu as histórias, as outras, que eu me referia à uma determinada pessoa, eu conto que pra existir sentimento, ou qualquer coisa que cresça, é preciso que seja recíproco, e não adianta você querer senitr, ou levar tudo sozinho, precisa que tudo seja recíproco, e quando você ve que não é, que a coisa tá feia, sai dessa. E eu agradeço bastante ao tempo e a distância que tão me ajudando bastante nessas semanas ai.
E pronto, cansei de contar essas coisas, e de me sentir tanto.

( eu nem sei se depois eu vou lembrar cada letrar, quem é quem, mas tá bom!)

sábado, 30 de maio de 2009

Você

Hoje eu vim contar uma história recente! ( ALELUIA!!!)
Na época do meu primeiro namorado, tinha um menino que tocava bateria na banda do meu tio. Nós já tinhamos estudado juntos e foi muita coincidencia termos nos encontrado. Bom, depois de muitos encontros nos ensaios da banda, eles se apresentaram numa festinha aqui em casa. Todas minhas amigas naquela época babaram por ele, mas babaram MESMO. Uma colega minha queria pq queria ficar com ele, então ela pediu pra fazer aquele esquema básico. Confesso que fiquei enciumada, mas fui lá. Cheguei nele e falei:
Charlie - "Ahn, minha amiga quer ficar com você."
Baterista - " Que amiga?"
Charlie - " Aquela de rosa."
Baterista - " Ahn, aquela... mas eu queria ficar com outra menina de rosa."
Na hora fiquei super confusa, mas tinha tanta menina de rosa naquela festa que nem me toquei que EU ESTAVA DE ROSA. E ele me olhando bem no fundo dos olhos e, por deus, odeio quando fazem isso. Na hora que eu percebi já tinha se passado uma meia hora, e mesmo assim o convenci a ficar com a minha amiga. Ele foi lá e a beijou. Um beijo só. E depois veio falar comigo, e eu é claro, fiquei com ele.
Bom, nessa época eu estava separada do namorado, então decidi dar uma chance para aquele relacionamento. Saimos algumas vezes mas um dia eu simplesmente decidi voltar pro namorado, 'terminei ' com o baterista. Muito tempo se passou, ele começou a namorar e eu.... eu não né?
Eis que essa semana meu irmão atende o telefone e recebe a notícia de que o baterista tinha batido a cabeça e ficado temporariamente (assim espero!)paraplégico. Ele me falou pq sábado teria uma festa e provavelmente ele viria, e seria um choque encontrá-lo naquele estado. Eu ia embora pra minha terra, mas quando soube disso decidi ficar mais uma semana. ( Também pq estava doente, mas dava pra sobreviver ). Então o sábado chegou, e ele não veio. E ninguém conseguiu falar com ele. Talvez pq ele mesmo não queira ver ninguém, não sei. Mas fiquei bem chateada, pq eu queria estar muito perto dele nesse momento e em qualquer outro. Mas quem sou eu pra mandar um e-mail ou ligar depois de 6 meses do ocorrido? Não tenho coragem. E espero que ele um dia leia esse post, pq este post foi feito pra ele. Lucas, você foi e sempre será uma pessoa muito especial pra mim. Me desculpe por não estar presente e por covardemente desabafar num blog sem visitações. Eu rezo pra que você se recupere. Eu rezo por você. Eu penso em você.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

[o fim do não começo]

Que fique claro que eu não me arrependo de nada do que eu fiz.
Eu não contei o começo da história e decidi que não vou contar, pelo menos não por enquanto. Agora o fim eu conto, porque que todo mundo gosta de saber o fim das coisas? Não importa, aqui vai ..
O que me deixa abismada é como pode alguém te achar tão troxa. Achar que você é alienada, vive no mundo da lua ou qualquer coisa do tipo.
Eu gosto de sinceridade, por mais que ela nunca seja o que a gente quer ouvir, eu gosto. Gosto quando as pessoas tem coragem de falar : Lola, você tá gorda né? vamo correr?/ Lola, você é muito brega / Lola, tá na hora de cortar o cabelo né?/ Lola, chega, acabou.
Claro que levando em conta as primeiras sugestões, você pode pensar que eu quero que as pessoas deem palpite na minha vida, mas não é isso, só exemplo tá gente.
Mas a ultima, eu queria ouvir, queria mesmo. mas ele não tem coragem de dizer que eu fui só um dia, e acabou. não tem coragem de dar um basta nessa história toda. talvez não seja homem o suficiente, ou não seja perdedor o suficiente.
Eu posso ter sonhado alto, ter criado expectativas demais, ter sido boba demais, só que de babaca, 'eu só tenho a cara e o jeito de andar'. Não dá pra ficar dando murro em ponta de faca. Pode parecer que eu estou muito revoltada, mas se encaixaria melhor, muito decepcionada.
Da mesma maneira que eu posso tá bem errada, e que tudo isso não passa das minhas conclusões precipitadas. De certa forma, isso me deixaria feliz.
Não tem sentido nenhum esse amontoado de palavras jogados nesse espaço, mas, não precisa ter também, essa história, pra ter sentido, ainda precisa andar muito.
Enfim, porcaria.

(bom, pelo menos tenho alguns alvos a vista, e alguns pra massagear o meu ego. e que venham mais aventuras! (: )

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Dá pra entender?

Ah, vou chutar o balde também. Eu não quero deixar esse blog morrer, sendo que eu tenho coisas pra contar, mas é que é muita história, pra pouco tempo pra contar, ou escrever, ou tanto faz.
Mas, como só a charlie le isso tudo, talvez ela entenda alguns posts meus assim, ou não.
Enfim.

Eu queria saber por onde começar, bom, sexta de madrugada, ou qualquer madrugada, quando você tá assim, alone, bate aquela nostalgia toda.
Pra tentar ser mais objetiva, eu to descobrindo algumas coisas,coisas que com certeza muita gente ja passou, inclusive você charlie, que eu sei que isso vai se 'tornar normal' daqui um tempo, mas eu preciso falar, que passar dias, com medo, é tenso.
E olha que eu não digo, medo de ladrão, serial killer, do seu ustrupador, ou medo de aranha,barata, ou rato (interna, risos!)
O mais foda, é ter medo de 'perder' alguém, e eu não me refiro, a perder, como se alguém fosse morrer, crendeuspadre.
Eu tava bem, legal, boa, de bem com a vida, livre, vivendo como uma louca que passa por uma tranformação, da betty a feia pra garota descolada e os gatinhos (ou não) deram o ar da graça finalmente.
Mas eu nunca fui dessas, ou pelo menos ainda não sou, de não me apegar, de DESENCANAR fácil. Acontece, que eu sei as consequencias desses casos corriqueiros da minha vida, sei como eu vou ficar, mas mesmo assim, eu vo lá e me jogoo gata.
Pois é, um dia que eu tiver com mais tempo, mais saco, mais tudo, eu conto esse romance de filme ou novela mexicana (como preferir) aqui.
Voltando ao assunto do medo, to muito bad com essas coisas. Não bad de ficar pra baixo, entrar em depressão, credo, longe de mim. Mas com o coração na mão, da pra entender? Parece que tem alguém, que já tem a faca pra me machucar, eu tenho a oportunidade de correr mas mesmo assim eu ainda insisto em querer ser machucada, dá pra enteder?Esse medo que leva a insegurança e a saudade, dá pra entender?
Bom, eu não entendo, não hoje. E nem quero.
To mais pra dizer, que ter esse medo, de ser machucada, largada, jogada as traças, e essas coisas, é foda.
Eu não sei se ele mente com as palavras e sabe mentir com os olhos também, mas se ele o faz, devo confessar, que tá fazendo isso MUITO bem. Eu quero acreditar que é verdade, eu quero parar de ser assim. dá pra entender?
Hoje eu sei de uma coisa, ou talvez seja um 'pressentimento' se é que isso existe, mas que os dias estão em contagem regressiva,pra eu vir chorar as minhas pitangas de menina babaca aqui.
Mas fazer o que, dá pra entender?


(E foi incrivel que a gente nem combinou, mas atualizamos aqui praticamente no mesmo dia.E já que citei saudade nisso tudo, eu faço uma declaração nessa sexta que tá um frio de lascar :charlie, eu to com saudade de você, bgs.)

A primeira vez que flertei com um homem casado.

A história começou mais ou menos assim: estava eu na formatura de um amigo, junto com mais uma garota e os pais do formando. Aquela coisa chata de cerimônia de formatura, eu sem nada pra fazer...resolvi caçar. Fogo no rabo AGAIN.
Na mesa ao lado, uma família bem conservadora: o avô igual ao Roberto Justus e sua mulher 30 anos mais nova, a formanda com seus pais e o tio acompanhado da esposa grávida.
Em quem eu fiquei de olho? Claro que no tio. Ele era bonitão, ruivo e com barba rala. Rolou toda aquela troca de olhares, ele me olhava meio incrédulo. Sabe do tipo " será que sou eu mesmo?! ". De boa, casava com ele na hora! Ele parecia ser muitooo fofo e foi o padrinho da menina lá. O único detalhe é que ele estava com um terno meio desalinhado, com o paletó grande. Daí ficou feio né? Bom, depois da formatura toda dando sopa, só no final eu percebi que a mulher dele estava com cara de cú. Depois daquilo nem olhei mais, ninguém sabe como essas grávidas vão reagir, vai que ela me taca uma garrafa na cabeça?!
O importante é que ele me notou e eu o notei e isso me ocupou a noite toda! Ôôô tempos que não voltam mais!

História pequena só para não deixar o blog desatualizado :D